Doze pessoas morreram e 10 ficaram feridas em um ataque a tiros no
escritório em Paris do jornal satírico Charlie Hebdo, que foi alvo de
outra ação no passado após publicar charges com piadas sobre líderes
muçulmanos, informou a polícia. Entre os mortos está também um oficial
de polícia, morto com um tiro na cabeça quando pedia pela vida . O advogado da revista de humor afirmou que estão entre os mortos o
diretor e chargista Charb (Stephane Charbonnier) e outros três
desenhistas: Georgers Wolinski, Cabu (Jean Cabut) e Tignous (Bernard
Verlhac).
O presidente francês, François Hollande, qualificou a ação contra a
revista como um "atentado terrorista" de "extrema barbárie".
"Um ataque foi cometido contra um jornal, contra jornalistas que sempre
quiseram mostrar que podiam agir, na França, para defender suas ideias.
Eles foram mortos covardemente", declarou Hollande.
Segundo a polícia, cinco feridos estão em estado grave. Testemunhas
disseram ao canal de notícias francês iTELE terem visto o incidente a
partir de um prédio próximo no coração da capital francesa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário