
Barros disse que as duas barracas foram arrendadas aos atuais ocupantes dos espaços por nativos que têm posse dos terrenos, mas que não têm autorização de construir nas localidades. "É uma Área de Preservação Permanente (APP). Algumas dessas estruturas foram construídas dentro do mangue e outras encostadas", explica Barros.
Uma das barracas era utilizada como bar pelo Hotel Uxua Casal Hotel & Spa. Em nota, a assessoria do espaço informou que o local foi arrendado de um pescador em 2006 e que o dono do espaço nunca soube processo. "A estrutura da praia foi inaugurada em 2008 após a restauração do antigo bar do pescador Dati, com a permissão de todos os órgãos governamentais e ambientais. O Uxua Casa Hotel & Spa é locatário há seis anos do espaço que foi destruído na praia e neste tempo não recebeu sequer aviso ou notificação sobre eventual processo que estivesse ocorrendo e que resultou na referida destruição do bar", diz a nota.
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