A categoria bancária luta incessantemente por
igualdade de oportunidades, mas a realidade dentro dos bancos é dura,
principalmente para negros, pessoas com deficiência, gays, lésbicas,
transexuais e travestis. Os salários são desiguais e as oportunidades de ascensão
profissional são poucas ou inexistentes. E para traçar um perfil da categoria
em busca de mudar esse quadro, em 2008, cerca de 200 mil bancários de todo
Brasil – o que representou 50% da categoria à época – responderam ao primeiro
censo que resultou no Mapa da Diversidade.
Passados seis anos, o que mudou na categoria e o que avançou? Participando, em breve os bancários poderão saber. Entre 17 de março e 25 de abril, todos devem responder ao II Censo da Diversidade, conquista dos 23 dias de greve da Campanha Nacional 2013.
Passados seis anos, o que mudou na categoria e o que avançou? Participando, em breve os bancários poderão saber. Entre 17 de março e 25 de abril, todos devem responder ao II Censo da Diversidade, conquista dos 23 dias de greve da Campanha Nacional 2013.
Como responder – Com
o slogan Somos diferentes, somos iguais, o censo estará disponível na internet
no endereço www.febraban-diversidade.org.br.
São questões sociais e profissionais e as respostas são sigilosas e
confidenciais. Um glossário sobre alguns termos, como o que significa a sigla
LGBT, o que é identidade de gênero, transgênero, entre outras palavras, estará
disponível no endereço.
A relação dos bancários que participam foi composta tendo como base a Rais (Relação Anual de Informações Sociais) de dezembro de 2013. Profissionais admitidos em 2014 não estão cadastrados e não responderão.
A relação dos bancários que participam foi composta tendo como base a Rais (Relação Anual de Informações Sociais) de dezembro de 2013. Profissionais admitidos em 2014 não estão cadastrados e não responderão.
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